A família real inglesa
confirmou a gravidez de
Kate Middleton nessa terça-
feira, dia 3 de dezembro. A
notícia, porém, não veio
acompanhada de festa,
como era esperado. A
duquesa de Cambridge
precisou ser internada às
pressas, logo depois do
anúncio oficial, por estar
sentindo fortes náuseas e
vomitando constantemente.
Após uma bateria de
exames no hospital King
Edward VII, em Londres, na
Inglaterra, Kate foi
diagnosticada com
hiperêmese gravídica,
mesma doença que levou
Ivete Sangalo a perder o
filho, em 2008. "A
hiperêmese é um quadro
marcado por excesso de
vômitos, enjoos e tonturas.
Foi o que a Ivete teve
quando perdeu o bebê, com
um aborto espontâneo.
Muitas mulheres no mesmo
período também passam
por isso e o tratamento se
dá através de medicações
específicas, hidratação e,
em casos que houver
necessidade, como o de
Kate, internação", explicou
o obstetra da cantora, Luiz
Eduardo Machado.
Segundo o doutor, uma a
cada 200 mulheres
enfrentam o problema, que
é bastante grave. Grávidas
que sofrem de hiperêmese
podem chegar a vomitar
mais de dez vezes por dia,
além de sentir tonturas
incontroláveis. A
internação é
recomendada, em certos
casos, pois o excesso de
vômitos provoca
desidratação e perda de
peso.
"A Kate está tendo todo este
cuidado por sem quem ela
é. Faz parte do processo.
Gravidez não é doença, e,
sim, sinal de muita saúde",
disse Luiz Eduardo
Machado, ao jornal "Extra".
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