de 90 e início dos anos 2000 e teve, nesta quarta-feira, a
responsabilidade de comandar de forma interina o Grêmio na vitória por
2 a 1 diante do Internacional, que garantiu o time tricolor nas
semifinais da Taça Piratini, primeiro turno do Campeonato Gaúcho.
Humilde, ele disse que os méritos pelo triunfo em pleno Estádio
Beira-Rio são apenas dos jogadores que entraram em campo.
"Foram dois treinamentos apenas, mas foram duas sessões de treinamento
muito boas, muito proveitosas, e acima de tudo quando se trabalha com
atletas inteligentes eles conseguem executar aquilo que a gente
idealiza, e as coisas tendem a caminhar para um rumo bom. Foi um
grande clássico, disputado, no final tem que agradecer aos jogadores",
disse.
"Me senti feliz e realizado, porque quando os jogadores não conseguem
reproduzir o que você pede em campo não tem jeito. Os maiores
felicitados são os atletas, que conseguiram essa vitória", emendou,
após a classificação.
Roger tem dois jogos no currículo de técnico. São dois Gre-Nais e duas
vitórias. Mesmo com tal retrospecto, ele adotou a cautela ao falar
sobre o seu futuro no clube. O ex-lateral acredita que o caminho para
se tornar um treinador de sucesso ainda é longo.
"É sempre importante você ver dentro do clube o seu trabalho ser
reconhecido e valorizado, sentir a confiança do torcedor quando esses
momentos aparecerem. Mas eu vejo isso com muita calma, analisando com
muita tranquilidade. Estou no início de uma formação. Sempre disse que
quero ser um treinador de muito sucesso, mas o caminho é longo. É
importante se dedicar e trabalhar bastante para que isso possa se
tornar uma realidade no futuro", destacou.
O Grêmio, que apresentará Vanderlei Luxemburgo como o seu novo técnico
na manhã desta quinta-feira, terá o Caxias como adversário em uma das
semifinais da Taça Piratini.
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