terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Depois do iPad e do iPhone, vem aí a iDor Número de proprietários de dispositivos da Apple com LER está aumentando no Reino Unido.

Tudo começou com o “dedão-doído” Blackberry, resultado de tanto mexer com o polegar sobre o botãozinho do dispositivo. Agora, médicos britânicos vêm afirmando que o número de pacientes donos de aparelhos da Apple, como o iPad e o iPhone, com LER — lesão por esforço repetitivo — está aumentando.
Os proprietários dos aparelhos reclamam de dores nas mãos e nos dedos depois de tanto digitar e deslizá-los sobre a tela, e os médicos também estão tratando casos de dores nos braços e pescoço daqueles que passam muitas horas com seus iPads no colo.
Especialistas em postura corporal identificaram diversos fatores de risco para aqueles que utilizam o iPad, vendido aos milhares no Reino Unido desde o lançamento. Eles observaram que a maioria das pessoas segura o aparelho com a mão esquerda, arriscando-se a desenvolver LER e até mesmo a síndrome do túnel carpal, que provoca dores nas mãos, punhos e braços.
Além disso, a maioria usa o indicador direito esticado para deslizar sobre a tela do dispositivo, o que também pode resultar em lesões.
De acordo com os especialistas, os aparelhos não foram pensados para serem utilizados durante longos períodos de tempo.

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